terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Alguns comentários do Blog «Ecos do Paiva» a propósito do post anterior

Anónimo disse...

Aviso de Saúde Pública

Castrenses, chegou uma nova epidemia a Castro Daire, muito pior que a Gripe a A. Esta nova epidemia foi designada de "Dor de Cotovelo", ataca principalmnete aqueles que gostam de criticar em blogs, que gostariam de estar na posição que os outros têm.
A cura desta epidemia só é feita da Psiquiatria, ou senão podem também ir aos curandeiros, curar o mal de inveja, pode ser que resulte.

Deixem trabalhar quem trabalha. Antes de qualquer comentário ou qualquer crítica que aparece no pots do blog, e já que têm tempo, dado o tempo que passam aqui a falar o que não devem, pesquisem primeiro o factos reais, e depois verão que as coisas não são como estão escritas em "Partidarite Crónica".
Tenham lá santa paciência, o que é demais é moléstia.

22 de Fevereiro de 2011 06:05

Anónimo Anónimo disse...

Sem dúvida nenhuma. Escreve muito bem que o que é demais é moléstia. A maior moléstia é essa doença que contagiou o Fernando Carneiro que o leva a dar tudo áqueles que o apoiaram nem que tenham a cabeça vazia. O trabalho se não se fizer fica por fazer. Se não se sabe, em vez de melhor, faz-se pior e o que interessa é dar de comer a essa malta.Se fosse a carteira do sr. Fernando Carneiro a pagar a gente que escolhe e a preguiça de alguns! Pensam que fazia o que faz?Assim não lhe sai do bolso.

22 de Fevereiro de 2011 07:10

Anónimo Anónimo disse...

A Castro Daire chegou mesmo uma epidemia que é a febre da ignorância e como ignorantes atraiem ignorantes está a deixar de ser epidemia para ser numa pandemia. E a pandemia da ignorância é do pior que pode acontecer a um povo porque se desconhece tudo, inclusivé desconhece-se que se desconhece. E quem desconhece que desconhece nunca quer conhecer para deixar de ignorar. Isto é trágico

22 de Fevereiro de 2011 09:29

Anónimo Tojal disse...

Por acaso não sofro da dor de cotovelo, mas doi-me ver o senhor Carneiro e o seu rebanho a portarem-se como se esta terra fosse a sua pastagem, não deixando nada para outras ovelhas e outros carneiros que também têm direito á vida. E não é que estão a comer do orçamento e alguns e algumas ainda são arrogantes até parecendo que estão em casa deles e delas? Isto só visto! Bem dizia a tia Aida em campanha :"agora vamos para lá nós". Ainda não estarão lá todos? Aqueles que tiveram promessas de emprego apertem com eles, mas cuidado que já lá estão tantos e tão apertados que pode começar a faltar o ar a alguns, mas podem estar descansados porque o senhor Fernando já fez um seguro para "faltas de ar", "gases" e odor a transpiração. Se isto não funcionar, tenham paciência porque isto não pode ser tudo ao vosso jeito. Têm de sofrer um bocadinho e não viemos ao mundo para sofrer? O que é que são mais que nós, os que estamos fora do tacho?

22 de Fevereiro de 2011 12:03

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A propósito do Sr Fernando Carneiro, Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire

Texto citado do Blog «Ecos do Paiva»

Segunda-feira, 7 de Fevereiro de 2011

PARTIDARITE CRÓNICA

Quando o Presidente da Câmara começou a dizer que “ quem manda é o Carneiro” considerámos isso como deslumbramento com o “PODER”

Mas depois de tão despudorada afirmação, repetida várias vezes, o Presidente da Câmara vem manifestando atitudes de quem quer ser protagonista de uma partidarização de tudo o que puder. A esta intenção de partidarizar junta-se uma vontade de discriminar, de perseguir e de vingar-se relativamente a todos os “desalinhados” da sua política, da sua prática e que não se rendem nem se convertem ao seu Socialismo .Aliás, á medida que se revela, mostra o seu modo de actuar e demonstra as suas incapacidade, crescem as manifestações de desprezo e de quem recusa sentir-se representada por ele. E, por mais que tente, não pode “dar” o que não tem nem consegue “cortar as raízes ao pensamento”. Segundo o que nos ensinaram em História, o fascismo também tentou isso mas não conseguiu.

Os primeiros sinais de partidarização começaram com compensações aos apoiantes e aos que juraram apoio diário á CARTILHA do chefe começando suavemente a campanha e intensificando-a á medida que se aproximarem eleições. As formas de compensação foram várias e suficientemente conhecidas. Para uns foram empregos e para outros promoções, palco para exibição de vaidades e satisfação de outros interesses pessoais. Modos de viver!

Alguém deu conta da “disponibilidade” de uma instituição que devia ser de misericórdia para que Fernando Carneiro arranjasse empregos para umas e prometesse empregos a outras. Além disso, a irmandade poderá servir para dar a sua representação a um irmão do executivo noutras instituições. Isto já esteve para acontecer, não aconteceu mas poderá vir a acontecer na política, política que o catecismo não inclui nas obras de misericórdia, mas é bem capaz de haver por aí um novo catecismo. Catecismos!

Para as eleições presidenciais foi o Presidente da Câmara a decidir quem estaria nas mesas. O que fez? Manteve as pessoas que lhe são fieis, “correu” com as que julgou que estavam “desalinhadas” com ele e para as substituir meteu outras, até sem experiência, mas que tinham essa soberana qualidade de merecerem a confiança de Fernando Carneiro e da sua seita. Esta foi de um “mestre” que perdeu uma boa oportunidade de mostrar alguma “grandeza”. Mas quando tudo é pequenino… É pequenino!

Quando confrontado por várias pessoas sobre esta sua atitude de beneficiar “os seus” desculpou-se, como já é costume, com os técnicos. Mas que técnicos? Eram os técnicos que conheciam a gente do PS nas freguesias? Apesar da indignação cumpriu-se o supremo desejo de Fernando Carneiro de “enfeitar” só com “rosas” as mesas das eleições presidenciais. Lindo! Muito lindo!

Mas o povo, provando que não é o seu rebanho, fez ver a Fernando Carneiro que não são as pessoas que estão nas mesas que decidem os resultados das eleições. Por isso, Cavaco Silva ganhou em todas as freguesias e Manuel Alegre , que Fernando Carneiro apoiava, perdeu em todas as freguesias do concelho obtendo um número insignificante de votos. Esta foi a “grandeza” de um povo que deu uma grande lição a quem tem uma visão tacanha da democracia, da política e as reduzem ao triste carneirismo, ao beatismo bacoco e a um “folclore” que usa situações difíceis da vida de alguns. Tão bizarras são as atitudes que as pessoas já se vão apercebendo da hipocrisia e do oportunismo! . A democracia e a política devem ter muito mais alcance do que privilegiar as “tropas”ou os 70 euros ganhos num dia de eleições. Ainda Fernando Carneiro dizia que a sua vitória eleitoral era a chegada da democracia a Castro Daire!!! Que ideia de democracia!!!

Independentemente dos erros cometidos por quem está nos Bombeiros, esteve ou está na Câmara, foi triste o espectáculo a que assistimos, no Verão, por parte do Presidente dos Bombeiros e do Presidente da Câmara na comunicação social . E aquelas entrevistas na Rádio Limite onde foi lavada tanta”roupa suja”!!! Se ao Presidente dos Bombeiros ficou mal, ao Presidente da Câmara ficou pior tanta foi a falta de nível. Um é Presidente de uma Associação. O outro é Presidente de um concelho e é-lhe exigido que não desça ao nível da lama. Deixando de lado o triste “espectáculo”, este mau relacionamento só existirá enquanto não houver nos Bombeiros uma Direcção da simpatia de Fernando Carneiro, em que ele “mande” para arranjar lá mais uns empregos e “comande o comandante” como já quis. Esperem e verão se não acontecerá o que prevemos. A partir daí não faltarão subsídios camarários. “Gestão exemplar” e sobretudo muito isenta. Isenções!

Mas a tentativa de Fernando Carneiro de partidarizar as instituições e de dar a todas a “cor de rosa” é tanta que o homem descontrola-se e dá nas vistas. O processo de eleição do Director da Escola de Mões teve um carácter político como nunca se tinha visto em qualquer outra. O Partido Socialista tratou de arranjar todas as “espingardas” e, embora com dificuldade, conseguiu eleger um Director que, por sinal, esteve só um ano e que não deixou saudades nem boas recordações á maioria dos professores devido a várias razões. A experiência de Mões foi tão mal sucedida que gente do PS foi a primeira a ter problemas com o tal Director e que, por isso, quer ver ao longe essa criatura e, se possível, não a avistar. Cá se fazem, cá se pagam!

Entre a Câmara e as escolas deve haver colaboração, mas a má experiência de Mões, de invasão da Escola por parte do Partido Socialista deve servir de lição a todos os partidos políticos, a todos os funcionários, aos pais e, sobretudo, a Fernando Carneiro, á sua vontade de “mandar”, de controlar e de partidarizar tudo. Um nojo!

Fernando Carneiro deve corrigir essa tentação de partidarizar o que lhe for possível. Deve ter noção do” seu poder “e ver que as instituições são autónomas, que têm vida própria e que não querem a tutoria da Câmara nem do seu presidente. “A massa cinzenta” desta terra não aceita intromissões partidárias que só empobrecem as instituições, as associações, a vida das escolas. Estas devem ser apoiadas, mas devem “respirar”por si mesmas porque nunca precisaram de “respiração assistida” por qualquer Presidente da Câmara ou por alguém “mandado” por ele.

Os alunos, os pais, os professores e os funcionários gostam de um bom relacionamento entre a escola e a comunidade mas dispensam bem a partidarização do que não é partidarizável nem deve ser partidarizado.

Pelo que se sabe, Fernando Carneiro começou por dar sinais de uma “partidarite aguda” mas diz quem sabe que está a “evoluir “ para uma” partidarite crónica” e dizem os entendidos que pode ser grave. Por isso, tem de ser ajudado com umas explicações. O Manual de Instruções que lhe recomendamos diz que não deve ter certas tentações como a de danificar as funções, a de querer “meter o nariz” em todo o lado, onde haja um cheirinho a poder, a influências, a empregos como acontece na ASSOL, onde está a filha como funcionária.

Que a partidarite não alastre ,qualquer que seja o Partido ,porque a política partidária já teve melhores dias e a prova é dada pelo povo, cada vez mais, nas diversas eleições.

Digam ao Presidente da Câmara que o dever de apoiar as instituições não dá o direito de invadir e de mandar. Nas instituições não é como na Casa do Povo e ser Presidente de Câmara exige muito mais do quer ser funcionário da Segurança Social onde atendia os necessitados e gente que se deixava iludir por um falso poder de dar ajudas

Agora vamos nós todos ajudar para que a “partidarite” de Fernando Carneiro não se agrave e se “cure”.

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